Aqui têm vagabundos
Não pense que são Carlitos
Trata-se de sujeitos imundos
Que querem levar todos no grito.
São verdadeiros parasitas
Estes meliantes ordinários
Com manias esquisitas
De viver à custa do nosso Erário.
Acham-se muito importantes
Estas mentes pequeninas
E de formas vangloriantes
Dizem que estão mamando na vaquinha.
E assim vão metendo a mão
Sem dor e sem piedade
Saem construindo mansão
Para parentes de qualquer idade.
Sem controle e fiscalização
Fazem uso de notas frias
Depois saem comprando carrões
Para esposa, putas e filhas.
O povão assim não agüenta
Tanto desrespeito a Vereador
Que suspeita de licitação fraudulenta
Mais a administração faz ouvido de mercador.
Eta, ladrõezinhos nojentos.
Eta, ladrõezinhos Safados.
Eta, raça de pústulas grudentos.
São piores do que melados.
Poeta: Joaquim da Rocha.
Olá Joaquim,
ResponderExcluirInfelizmente os políticos não nos inspiram versos diferentes. Sua revolta é a de muitos.
Quanto a minha pessoa. Moro no Rio mas tenho moradia também no Ceará, vou 3 a 4 vezes por ano. Há dois anos passados, fui a Camocim fiquei numa pousada na praia e assisti o São João.
Tenho um filho cearense e outro carioca, marido carioca. Mais todos adoram o Ceará. Lá em casa todos são Vascainos. Só eu, sou uma estrela solitária, ou seja botafoguense. Sexta feira estarei viajando para o Ceará.
Um abraço,
Dalinha