Já na expectativa do período do defeso, previsto para começar já este mês, vendedores de caranguejo aproveitam as últimas semanas para realizar a captura e armazenamento do crustáceo. Nas margens do Rio Ceará, na comunidade dos índios Tapebas, em Caucaia, o caranguejo é a principal fonte de sustento dos moradores. No ano passado, o primeiro ciclo do defeso ocorreu entre os dias 12 e 17 de janeiro. Este ano, a Superintendência do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ainda aguarda a portaria que será dada pelos Ministérios da Pesca e do Meio Ambiente determinando o período."Ainda não há data definida, mas deve ocorrer em duas etapas e tem que coincidir com lua cheia e maré forte. Todas as barracas de praia deverão declarar o estoque, como no defeso da lagosta", afirmou o coordenador de fiscalização do órgão, Rolfran Ribeiro.
Fonte: camocim online, Postado por Tadeu Nogueira às 08:02h
Lá vai o besta: Aqui no nosso Chaval, é muito dificil controlar e fiscalizar a pesca do carangueijo durante o perido de preservação. Hoje temos mecanismos como o seguro desemprego, mais a ganancia é tão grande, que os maiorais obrigam os pescadores a descumprirem a legislação em pleno periodo de defesa, Isto acontece porque todos sabem que não existem fuscalização para uma área de abrangencia do tamanho da nossa.
Não tem como fiscalizar, a area é muito grande, é o que dizem os fiscais do IBAMA na região.
Pois muito bem, acho que tem que enquadrar a Colonia de Pescadores que através do Ministerio do Trabalho e Emprego, paga o seguro e não ajuda na fiscalização.
Este blog durante os meses de janeiro e fevereiro vai fiscalizare e fazer denuncias para o IBAMA. quem estiver errado que se danem...
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